O Ministério da Saúde decidiu ampliar o uso do teste do pezinho para a detecção da toxoplasmose congênita, no SUS, o Sistema Único de Saúde.
De acordo com a portaria, publicada nesta sexta-feira, no Diário Oficial da União, o prazo máximo para efetivar a oferta ao SUS do teste do pezinho é de cento e oitenta dias.
O relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde sobre essa tecnologia estará disponível no endereço eletrônico: conitec.gov.br
Segundo o ministério, 85% dos casos de toxoplasmose em recém-nascidos infectados não apresentam sinais clínicos evidentes ao nascimento.
Os bebês que apresentam manifestações clínicas podem ter sinais no período neonatal ou nos primeiros meses de vida. Esses casos costumam ter, com mais frequência, sequelas graves, como acometimento visual em graus variados, retardo mental, anormalidades motoras e surdez.