A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) divulgou a abertura de inscrições para um novo Processo Seletivo, que tem como objetivo formar cadastro reserva para o cargo de Professor Substituto/Temporário, com candidatos de nível superior.
Segundo o edital, as oportunidades são nas áreas de:
- Campus de Caicó: Ensino de Ciências e Matemática; Psicologia da Educação; Educação para as Relações Étnico Raciais; Didática e Ensino; Ensino de Libras e Educação de Surdos.
- Campus de Natal: Bioquímica; Psicologia, Contextos Sócio comunitários e Educacionais; Língua Inglesa; Antropologia; Sócio-Filosófica; Iniciação ao Exame Clínico; Ginecologia e Obstetrícia; Técnica Operatória; Linguagem Infantil; Nutrição em Alimentação Coletiva; Nutrição Clínica; História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo; Ciências Atuariais / Demografia; Didática e Ensino de Ciências; Educação Musical, Prática de Ensino e Estágio Supervisionado; Prática de Leitura e Escrita; Assistência de Enfermagem nos diferentes ciclos de vida na Atenção Básica, Média e Alta Complexidade.
Ao serem contratados, os profissionais deverão atuar em jornada de 20 a 40 horas semanais de trabalho, com remuneração mensal que pode variar de R$ 2.437,59 a R$ 7.356,02 .
Para participar
Os interessados podem se inscrever exclusivamente pela internet, no período de 5 a 14 de agosto de 2024, no site da UFRN. A inscrição será validada mediante pagamento de taxa de R$ 50,00. A isenção da taxa pode ser solicitada entre os dias 5 a 12 de agosto de 2024.
Como forma de classificação, os concorrentes serão avaliados por meio das seguintes etapas: prova didática e prova de títulos. As provas estão previstas para acontecerem de 2 a 20 de setembro de 2024.
Validade
O processo Seletivo, de acordo com a Lei nº 8.745/93 (artigo 4º, inciso II), terá validade de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período.
Paraíba oferta mais de 800 vagas de emprego a partir da próxima terça-feira
O Sistema Nacional de Emprego da Paraíba (Sine-PB) vai ofertar 826 vagas na próxima semana. Devido ao feriado na segunda-feira (5), o atendimento em todos os postos do estado acontecerá somente a partir da terça-feira (6). Só em João Pessoa, estão disponíveis 522 vagas, sendo 300 delas para atendente de telemarketing.
As demais oportunidades estão nas cidades de Campina Grande, Guarabira, Santa Rita, Cabedelo, São Bento, Patos, Bayeux, Sapé, Cajazeiras, Conde e Mamanguape.
Nos postos do Sine-PB de João Pessoa há postos de trabalho para pedreiro (26), servente de pedreiro (20), ajudante de motorista (10), carpinteiro (10), técnico de rede de telecomunicações (3), técnico de edificações (2), recepcionista de hospital (2), preparador de tintas (1), subencarregado de terraplenagem (1), subgerente de restaurante (1), confeiteiro (1), entre outros.
A cidade de Campina Grande oferecerá 136 vagas de emprego. Entre elas estão 12 para carpinteiro, 11 para vendedor, 9 para lavador de automóveis, 6 para auxiliar de limpeza, 2 estoquista, 1 para borracheiro e 1 para bombeiro civil.
No município de Guarabira serão disponibilizadas 62 vagas de emprego por meio do Sine-PB. Quase todas são para costureira, porém, também há oportunidades para vendedor pracista (6), supervisor de vendas comercial (2) e engenheiro de alimentos (1).
Em Santa Rita, serão ofertadas 57 vagas de emprego para quem está desempregado. Destas, 33 são para auxiliar de linha de produção.
No município de Cabedelo serão 13 vagas disponíveis no Sine-PB a partir da próxima terça-feira. Tem vaga para garçom, açougueiro, farmacêutico e outras profissões.
Na cidade de Patos são 10 vagas que podem ser procuradas por quem está a procura de emprego. Entre as opções, algumas para encarregado de frios, ou de açougue ou hortifrutigranjeiros.
Em Bayeux, estarão em oferta nove vagas no posto do Sine-PB. Tem oportunidade para analista de recursos humanos, serralheiro de alumínio, supervisor de segurança patrimonial, etc.
Já em São Bento serão sete vagas ofertadas e para nenhuma o candidato precisa ter experiência.
Cinco vagas de emprego estarão disponíveis na cidade de Sapé, sendo quatro para vendedor pracista e uma para agente de microcrédito.
Cajazeiras terá uma vaga para cozinheiro em geral e outra para oficial de serviços diversos em edificações.
No Conde também terão duas vagas (ambas para auxiliar de linha de produção) e em Mamanguape apenas uma vaga, sendo esta para vendedor porta a porta.
O Sine-PB possui atualmente 15 postos em funcionamento e mais quatro unidades de atendimento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.
O Sistema realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: estadual@hotmail.com.
Telefones do Sine-PB para contato:
- João Pessoa – 3218-6617 – 3218-6600
- Bayeux – 98619-1918
- Cabedelo – 3250-3270
- Cajazeiras -3531-7003
- Campina Grande – 3310-9412
- Guarabira – 3271-3252
- Itaporanga – 3451-2819
- Mamanguape – 3292-1931
- Monteiro – 99863-3217
- Patos – 3421-1943
- Santa Rita – 3229-3505
- Sapé – 3283-6460
- Pombal – 3431-3545
- Conde – 3298-2025
- São Bento – 3444-2712
Concurso Nacional Unificado: locais de prova serão divulgados na quarta (7)
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em parceria com a Fundação Cesgranrio, informa que será disponibilizado, nesta quarta-feira (7/8), às 10h, o Cartão de Confirmação de Inscrição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU).
O documento estará disponível na Área do Candidato, mesma página da Internet em que a pessoa fez a inscrição. Para acessar, é preciso fazer login com os dados da conta GOV.BR.
O cartão de confirmação traz, entre outras informações, número de inscrição, data, hora e local de prova, além de registrar que a pessoa inscrita terá direito a atendimento especializado ou tratamento pelo nome social, se for o caso.
Apesar de não ser obrigatório, o Ministério da Gestão recomenda levar o cartão no dia da realização da prova, no dia 18 de agosto.
Como solicitar correções no cartão?
É possível o candidato solicitar a correção do cartão de confirmação, de acordo com o que ele solicitou no ato da inscrição, mas não é possível pedir para mudar de cidade. O que vale é o que foi declarado no ato da inscrição. Por exemplo, se a pessoa solicitou para fazer prova na cidade do Rio de Janeiro e saiu no cartão que o meu local é Campos, ela pode pedir o ajuste.
Para solicitar correções no cartão de confirmação, os candidatos devem entrar em contato com a Fundação Cesgranrio, pelo telefone: 0800 701 2028 .
Por: Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI)
Conselho Nacional de Educação terá 13 novos conselheiros
A Presidência da República nomeou 13 novos conselheiros para o Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão colegiado do Ministério da Educação (MEC) que tem atribuições normativas, deliberativas e de assessoramento ao ministro da Educação no desempenho de suas funções, assim como atribuições do poder público federal em matéria de educação. A designação foi feita por decreto presidencial, publicado nesta segunda-feira, 5 de agosto.
Para ser conselheiro no CNE é pré-requisito ser brasileiro de reputação ilibada que tenha prestado serviços relevantes à educação, à ciência e à cultura, conforme a Lei nº 9.131/1995. A indicação é resultado de uma lista elaborada por entidades que podem indicar nomes para a Câmara de Educação Básica e a Câmara de Educação Superior do Conselho, como previsto na Portaria nº 546/2024. A escolha e a nomeação são atribuição do presidente da República. Ao todo, o CNE conta com 24 conselheiros, sendo 22 representantes da sociedade civil e dois membros natos do MEC: os secretários de Educação Básica e de Educação Superior.
CNE – O Conselho Nacional de Educação é um órgão colegiado do Ministério da Educação com a missão de assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, no aprimoramento e na consolidação da educação nacional de qualidade. O CNE é composto pelas Câmaras de Educação Básica e de Educação Superior, cujas indicações são feitas por entidades da sociedade civil. As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de assessoramento ao ministro da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira.
Conheça os novos conselheiros do CNE:
Câmara de Educação Básica
Antonio Cesar Russi Callegari
Sociólogo e pós-graduado em Sociologia e Política, Antonio Callegari é presidente do Instituto Brasileiro de Sociologia Aplicada (IBSA). Foi membro do Conselho Nacional de Educação de 2004 a 2018, no qual presidiu a Comissão de Elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além de ter sido presidente da Câmara de Educação Básica por dois mandatos, é autor de pareceres, resoluções e diretrizes curriculares nacionais. Foi secretário municipal de Educação de São Paulo no período de 2013 a 2014, bem como secretário da Educação Básica do MEC, em 2012. Foi responsável pela construção do Pacto Nacional pela Alfabetização da Idade Certa e já ocupou o cargo de secretário-executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, de 2003 a 2004. Atuou como deputado estadual por São Paulo de 1995 a 2003 e como secretário estadual adjunto da Cultura de São Paulo entre 1988 e 1991. Presidiu o Conselho de Administração da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) de 2003 a 2004. Ademais, foi diretor do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (UniFMU) em 2003.
Cleunice Matos Rehem
Doutora Honoris Causa pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo (Belas Artes/SP) e mestre em Ciências da Educação pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Cleunice Matos Rehem tem especializações lato sensu em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e em Pedagogia pela Feba-BA. Foi integrante e colaboradora da Cátedra de Educação Básica do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP) de 2022 a 2023. Trabalhou como diretora-presidente da Associação Fórum Nacional das Mantenedoras de Instituições de Educação Profissional e Tecnológica (Brasiltec) e foi membro do Conselho Deliberativo do Fórum Brasil Educação. Atuou enquanto diretora-presidente do Instituto Álamo, membro do Conselho Científico da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), de 2017 a 2023. Além disso, Rehem foi assessora da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC) entre 2016 e 2018, durante o governo de Michel Temer, e assessora especial da Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil da Presidência da República, de 2014 a 2016. A trajetória profissional de Rehem no MEC também inclui a coordenação-geral de Regulação da Educação Superior a Distância no período de 2011 a 2014, tal como a coordenação-geral de Fluxos e Processos Regulatórios da Educação Superior (2008/2011).
Gastão Dias Vieira
Presidente da Comissão Especial do Plano Nacional de Educação (PNE), Gastão Vieira é graduado em direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) desde 1969. Concluiu sua pós-graduação no ano de 1970, em Técnico em Problemas de Desenvolvimento Econômico, pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), da Organização das Nações Unidas (ONU). Além disso, especializou-se em Direito de Empresa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), em 1978. Ocupou cargos como secretário-executivo do Programa Grande Carajás (1984); deputado estadual (1987-1994); secretário de Estado de Planejamento (1991-1994); secretário de Estado de Educação (1995-1998). Em 1995, foi também presidente da Fundação Amparo à Pesquisa do Maranhão (Fapema), além de deputado federal (1995-2022). Presidiu a Comissão Permanente de Cultura da Câmara dos Deputados (2001-2002); a Comissão de Educação, Cultura e Desportos da Câmara dos Deputados (2003 e 2006); e a Comissão Especial do Programa Universidade para Todos (Prouni), de 2004 a 2005. Atuou como secretário de Estado do Planejamento (2006-2007); analista de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPQ) de 1975 a 2014; ministro do Turismo (2011-2014). De março a dezembro de 2016, presidiu o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Givânia Maria da Silva
Doutora em Sociologia (2012) e mestra em Educação (2007) pela Universidade de Brasília (UnB), Givânia da Silva possui especialização em Programa em Ensino de Língua Portuguesa pela Faculdade de Formação de Professores de Petrolina (FFPE) desde 2005, bem como em Desenvolvimento Local (2020). Graduou-se em Pedagogia no ano de 1996, mas também é licenciada em Letras pela Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (Fachusc). Além de ser cofundadora da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), Silva coordenou a regularização fundiária dos territórios quilombolas no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de 2007 a 2015. Foi secretária nacional de Políticas para Comunidades Tradicionais da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) de março de 2015 a maio de 2016. Além disso, em 2020, atuou no Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert) do Brasil.
Heleno Manoel Gomes de Araújo Filho
Graduado (licenciatura) em Ciências Físicas e Biológicas, com habilitação em Biologia, Heleno Filho é professor concursado da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco e da Rede Municipal de Paulista. Atuou no Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Pernambuco (Sintepe) e na Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE). Foi presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), secretário-geral da Confederação Sindical Educacional dos Países de Língua Portuguesa (CPLP-SE) e coordenador do Fórum Nacional de Educação (FNE). Participou da organização de Conferências Nacionais de Educação para desenvolvimento e aprimoramento das políticas públicas no Brasil.
Israel Matos Batista
Graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Israel Batista é professor de História e Geopolítica. Foi deputado distrital (2011-2018) e deputado federal pelo Distrito Federal (2019-2022). Presidiu a Frente Parlamentar Mista da Educação (FPME) de 2021 a 2022 e foi eleito melhor deputado federal em defesa da educação (2021) no Prêmio Congresso em Foco, figurando na lista dos dez parlamentares mais influentes do País. Coautor do projeto de lei que levou à criação do Pé-de-Meia, Batista coordenou a Comissão Externa para Acompanhamento dos Trabalhos do MEC (Comex-MEC) de 2019 a 2020. Foi membro titular da Comissão de Educação da Câmara Federal (2019-2022), presidente da Comissão Especial para a Política Nacional de Ensino Profissionalizante e Tecnológico (2022) e secretário de Estado Adjunto de Trabalho do Distrito Federal (2008-2009).
Maria do Pilar Lacerda
Com licenciatura em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desde 1979, Maria Lacerda é especialista em Gestão de Sistemas Educacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) desde 2000. Atualmente, é pesquisadora associada da Diretoria de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (DGPE/FGV-RJ). Foi professora de História em escolas privadas e públicas de Belo Horizonte, entre 1976 e 2001, e trabalhou como vice-diretora do Colégio Municipal de Belo Horizonte, de 1989 a 1992. Além disso, foi diretora do Centro de Aperfeiçoamento dos profissionais da educação da rede municipal de Belo Horizonte, entre 1993 e 1996, e do Centro de Capacitação em Informática Pública, da Empresa de Processamentos de Dados de Belo Horizonte (Prodabel), de 1997 a 1999. Em sua trajetória profissional, Lacerda já atuou como consultora do Programa de Aperfeiçoamento dos Secretários Municipais de Educação (Prasem), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/MEC/Unicef), entre 1999 e 2001. Foi secretária municipal de Educação do município de Belo Horizonte (2002-2007) e presidente nacional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) de 2005 a 2007. Antes disso, ocupou o cargo de secretária nacional de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), de 2007 a 2012, além de ter sido diretora da Fundação SM Brasil, de 2012 a 2020.
Mariana Lúcia Agnese Costa e Rosa
Graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desde 1998, Mariana Rosa é especialista em Gestão da Comunicação Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Atualmente, cursa mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), além de formação complementar em Teoria Queer: pensamento, filosofia e ação política, pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi professora-consultora da Fundação Dom Cabral, bem como gerente de Comunicação e Responsabilidade Social da Hotmart Tecnologia e Serviços Ltda. Também é sócia-proprietária da Ipê de Toda Cor e coordenadora-geral do Coletivo Feminista Helen Keller, além de diretora do Instituto Cáue - Redes de Inclusão. Atua, ainda, como consultora e educadora popular no tema da educação inclusiva. Rosa é gerente de comunicação e performance social, assim como líder de inclusão e diversidade.
Câmara de Educação Superior
Celso Niskier
Graduado em Engenharia Elétrica e doutor em Inteligência Artificial, Celso Niskier é diretor-presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), secretário-executivo do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, vice-presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Rio de Janeiro (Semerj), assim como fundador e reitor do Centro Universitário UniCarioca. É membro da Academia Brasileira de Educação, do Conselho do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE-Rio) e do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta. Foi conselheiro estadual de Educação do Rio de Janeiro por 12 anos, onde presidiu a Câmara de Educação Superior.
Ludhmila Abrahão Hajjar
Graduada em Medicina pela Universidade de Brasília (UnB) e doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Ludhmila Hajjar é professora titular da Disciplina de Emergências Clínicas, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Cardiologia, membro do Conselho Diretor do Instituto do Coração, diretora do Serviço de Emergência do Instituto Central do Hospital das Clínicas e diretora da Unidade Clínica de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração na FMUSP. Hajjar coordena a Cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), a Cardiologia do Hospital Vila Nova Star e as UTIs Cardiológicas e Cirúrgicas do Hospital DF Star. Além disso, é representante da América Central e da América Latina da Sociedade Europeia de Medicina Intensiva (2023-2025).
Maria Paula Dallari Bucci
Livre docente em Direito do Estado, além de doutora e mestre em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Maria Paula Bucci é professora do Departamento de Direito do Estado da Faculdade de Direito da USP, assim como coordenadora da Escola Superior Nacional de Advocacia Pública (Esnap) da USP e do curso de especialização em Direito Público promovido em convênio pela FD-USP e pela Associação Nacional de Procuradores dos Estados (Anape) e Distrito Federal (2021-2023) e vice-coordenadora (2024-2026). Bucci é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (Conselhão) e da Câmara Técnica de Transformação do Estado, do mesmo Conselho. Coordena a Coleção Direito e Políticas Públicas da Editora Fórum, tendo sido presidente da Comissão de Graduação da Faculdade de Direito da USP (2018-2021) e presidente da Subcomissão para o novo Projeto Pedagógico daquela Faculdade (2014-2016). Foi secretária de Educação Superior do Ministério da Educação (2008-2010), consultora jurídica do MEC (2005-2008), procuradora-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de 2003 a 2005 e procuradora da USP (1992-2018), onde exerceu as funções de superintendente jurídica (2014-2017). Ocupou os cargos de procuradora-geral (2014-2015) e assessora jurídica da Agência USP de Inovação (2011-2013). Tem experiência profissional em Direito Público, atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas Públicas e Direito Público, Teoria do Estado, Direito Administrativo, Inovação, Direito Educacional.
Mônica Sapucaia Machado
Com graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2005) e pós-graduação em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas (2008), Mônica Machado é doutora e mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com títulos reconhecidos pela Universidade Nova de Lisboa. Atualmente, desenvolve pesquisas financiadas pela Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), focadas em políticas públicas de educação para formação de mão de obra qualificada na indústria verde e análise das oportunidades da revolução 4.0. Também é professora permanente e coordenadora do Programa de Mestrado Profissional em Direito no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), bem como professora visitante na Universidade Presbiteriana Mackenzie, na Escola de Direto do Brasil e no Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). Machado é autora do livro Direito das Mulheres: Educação Superior, Trabalho e Autonomia e coordenadora da coletânea Women's Rights. Atua como conselheira do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos da Fiesp (Conjur) e contribui para o debate sobre desenvolvimento jurídico e econômico. Foi membro da coordenação acadêmica do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (SP – Gvlaw) entre 2016 e 2017, além de assessora na Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres do Governo Federal, de 2009 a 2010.
Otávio Luiz Rodrigues Junior
Além de graduado em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Otávio Junior é doutor em Direito Civil pela Universidade de São Paulo (USP), desde 2006. Também é pós-doutor em Direito Constitucional pela Universidade de Lisboa (2011) e em Direito Privado Comparado pelo Max-Planck-Institut (2012). Ele foi membro do Conselho Superior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e bolsista em Produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PQ-2/CNPq). Também foi conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), no período de 2019 a 2021, e representante da Câmara dos Deputados (Brasil), de 2021 a 2023. Além disso, presidiu a Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) do CNMP e foi membro do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos (Conjur) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), bem como do Conselho Superior do Centro de Altos Estudos em Telecomunicações (CSCEATEL) da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Atuou como coordenador da comissão de juristas que elaborou o Regime Jurídico Emergencial e Transitório nas relações jurídicas de Direito Privado (RJET) e da Área de Direito da Capes, entre 2018 e 2022, além de adjunto do advogado-geral da União, consultor da União e conselheiro diretor da Anatel.
Por: Ministério da Educação (MEC)
Rebeca é ouro no solo e se torna maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos
Para uma última dança, que despedida! No mais popular dos aparelhos da ginástica artística, Rebeca Andrade embalou a Arena Bercy e deixou Simone Biles para trás para fechar a campanha nos Jogos Olímpicos Paris 2024 com um espetacular ouro no solo, com nota 14.166. Foi a sexta medalha olímpica da paulista, agora é absoluta como maior medalhista olímpica do Brasil, à frente de Robert Scheidt e Torben Grael, com cinco cada.
Rebeca Andrade recebe apoio do Bolsa Atleta, do Governo Federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está no Chile em missão oficial, felicitou a atleta nas redes sociais.
Esta foi a primeira vez que uma mulher brasileira foi ao pódio olímpico no aparelho. Aos 25 anos de idade Rebeca Andrade figura agora como a única mulher brasileira a conquistar seis medalhas em jogos olímpicos. Quatro delas conquistadas nos Jogos Olímpicos de Paris. Até então o melhor resultado era um quinto lugar, conquistado pela própria Rebeca em Tóquio 2020 e por Daiane dos Santos em 2004. No masculino, Diego Hypolito e Arthur Nory foram prata e bronze, respectivamente, na Rio 2016.
Na capital francesa foi a quarta medalha de Rebeca. Ela também foi prata no individual geral e no salto, além de bronze por equipes. Na trave, cuja final também foi disputada nesta segunda-feira, ficou em quarto lugar. Em Tóquio 2020 ela já havia conquistado duas medalhas: ouro no salto e prata no individual geral.
Rebeca brilha na execução para conquistar ouro inédito
Rebeca simplificou ligeiramente a série em relação à classificatória, sem o Sem Mãos Tsukahara na primeira passada. Os demais elementos foram mantidos, e a execução levantou a Arena Bercy pela precisão e graciosidade ao som de Beyoncé e Anitta.
Recebeu nota 14.166, acima dos 13.900 da classificatória, nota que a colocaria temporariamente na liderança, ainda com sete atletas por vir. A comissão técnica brasileira ainda recorreria por uma revisão na nota de dificuldade, mas o pedido foi negado.
Só restava à brasileira esperar. Uma a uma as adversárias foram se apresentando e subindo o sarrafo. Na apresentação de Simone Biles, de altíssimo grau de dificuldade, duas falhas importantes: a americana pisou duas vezes com os dois pés fora do tablado. As falhas geraram um desconto de 0.6 e foram determinantes. Com 14.133, Biles estava atrás de Rebeca, que garantiria ao menos o bronze.
A romena Sabrina Maneca-Voinea e a americana Jordan Chiles foram as duas últimas a se apresentarem. Não superaram a brasileira. No aparelho que consagrou Daiane dos Santos em Mundiais, que marcou a redenção olímpica de Diego Hypolito, finalmente o Brasil reinou no palco olímpico. Nada mais justo do que ser Rebeca Andrade a coroar esse momento histórico no topo do pódio.
Rebeca fica em quarto na trave
A final da trave foi a segunda do programa desta segunda-feira (5). Foi marcada por muitos desequilíbrios e quedas de seis das oito finalistas. A favorita, a chinesa Yaqin Zhou, mesmo com uma nota muito abaixo da feita na classificatória (14.100), se manteve na ponta durante toda a primeira metade.
Julia Soares esteve no primeiro dos dois grupos, sendo a terceira na ordem. Fazia uma apresentação consistente até também se equilibrar. Recebeu nota 12.333 e terminaria na sétima posição.
“Para mim foi incrível competir com as melhores do mundo. Eu errei, só levantei a cabeça e terminei a série. Claro que queria ter acertado, mas erros acontecem e está tudo bem. É minha primeira Olimpíada e estar num final já é extremamente gratificante. Quero voltar, me preparar mais e ficar pronta para Los Angeles”, disse Julia.
A italiana Alice D’Amato, primeira a fazer uma apresentação limpa, tirou 14.366 e ficou em posição confortável à espera de Biles e Rebeca. Ela terminaria com o ouro, seguida de Yaqin Zhou, com a prata, e da também italiana Manila Esposito, com o bronze.
Penúltima a se apresentar, Biles fazia uma apresentação impecável até cair e chocar o público. A demora para a divulgação da nota elevou ao máximo a tensão. Recebeu 13.100, quarta nota até então e, automaticamente ficou fora do pódio.
A expectativa tomou conta da arena para a apresentação de Rebeca, a última a executar a série. A brasileira teve pequenos desequilíbrios, mas nada que comprometesse. Os árbitros de dificuldade, no entanto, consideraram que ela não fez alguns elementos de ligação e descontaram 0.4 da nota de partida, que caiu de 6.100 para 5.700. Assim, mesmo sem quedas e cravando a saída, Rebeca recebeu 13.933 e fechou na quarta colocação.
Convenções partidárias: prazo acaba nesta segunda-feira; 40 mil se inscreveram
Os partidos e confederações têm até esta segunda-feira (5/8) para realizar suas convenções partidárias. É nos encontros que são escolhidos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador, além da deliberação sobre eventuais coligações para as Eleições Municipais 2024. O prazo começou em 20 de julho e está no Calendário Eleitoral do pleito de outubro deste ano.
Nas datas das convenções, em cada município, a legenda que deseje participar das eleições deve ter órgão de direção constituído na circunscrição devidamente anotado no tribunal regional eleitoral, de acordo com o respectivo estatuto partidário. A federação que queira participar do pleito precisa contar, em sua composição, com ao menos um partido político que tenha órgão de direção que atenda a esta regra.
A convenção partidária é um encontro formal entre filiados e uma legenda política, realizado de acordo com as normas da agremiação.
Até o momento, estão inscritas na Justiça Eleitoral cerca de 40 mil pessoas. Quase três mil desejam concorrer ao cargo de prefeito ou vice-prefeito. E aproximadamente 35 mil estão cadastradas para vereador.
Morre Caçulinha, músico do ‘Domingão do Faustão’, aos 86 anos
Coletivo da Escola Multicampi promove educação antirracista
Letramento racial: a conscientização acerca de como o racismo estrutural afeta todas as áreas da sociedade. Na medicina, a prática busca alertar que a representatividade negra ainda é pouca. É com esse objetivo que o Coletivo Antirracista da Escola Multicampi de Ciências Médicas (EMCM) entra em ação. O grupo conscientiza os futuros médicos que estudam na unidade, promovendo a educação racial e a luta pela igualdade.
O coletivo atua dentro da Escola Multicampi. A partir de oficinas presenciais e online, o grupo produz materiais como cartilhas, focando na educação antirracista.
De acordo com Fernando Ferreira, professor convidado da Escola Multicampi, o projeto busca combater as desigualdades encontradas por pessoas negras ao buscar atendimento médico. “A grande maioria da população do Brasil, que é negra, não tem uma atenção cuidadosa e equitativa, assim como garante o SUS”, declara. O docente destaca que essa população sofre da carência de serviços de saúde e que doenças que são mais comuns em pessoas negras não recebem a atenção necessária.
O plano é expandir o projeto para além da Escola Multicampi e produzir uma cartilha antirracista para ser divulgada fora da Universidade. “A proposta é isso, trazer outras óticas, outras possibilidades e trazer à tona problemas estruturais no nosso país”, afirma o professor. “A nossa proposta é que a saúde possa chegar nessa população que está marginalizada”, declara Fernando.
Correios: Inscrições para Concurso Público com 33 vagas começam na quarta-feira (7)
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos publicou o edital do Concurso Público Nacional com 33 vagas e formação de cadastro reserva para determinados cargos em várias localidades do país, em cargos da área de medicina e segurança do trabalho.
As oportunidades são para os cargos de Técnico em Segurança do Trabalho Júnior (6); Enfermeiro do Trabalho Júnior; Engenheiro de Segurança do Trabalho Júnior (2); Médico do Trabalho Júnior (25).
Para se inscrever é necessário que o candidato tenha a idade mínima de 18 anos, esteja em dia com as obrigações eleitorais e militares quando do sexo masculino, possua ensino superior na área, entre outros.
O valor da remuneração será de R$ 3.672,84 a R$ 6.872,48, com carga horária de 120 a 220 horas mensais.
As inscrições devem ser realizadas no período das 10h do dia 7 de agosto de 2024 às 22h do dia 8 de setembro de 2024, via site da IADES, com taxa sendo de R$ 70,00. A isenção do pagamento pode ser solicitada até 15 de agosto de 2024.
Provas e validade
A avaliação será por meio de prova objetiva, prevista para ocorrer dia 13 de outubro de 2024. O conteúdo programático consistirá em questões de língua portuguesa, legislação aplicada, fundamentos de segurança do trabalho e conhecimentos específicos.
domingo, 4 de agosto de 2024
A política de aparências e a carência de propostas no Seridó
À medida que se aproxima o período eleitoral, o cenário político nos municípios do Seridó começa a ganhar forma com os primeiros nomes que se colocam como candidatos à prefeitura.
No entanto, ao invés de um debate robusto e propositivo sobre como melhorar a vida das pessoas, o que temos visto são candidatos priorizando a superficialidade das redes sociais, com dancinhas no TikTok e vídeos engraçados que parecem mais preocupados em conquistar curtidas do que em oferecer soluções reais para os problemas das cidades.
A popularidade nas redes sociais é inegavelmente uma ferramenta poderosa na política moderna. No entanto, quando usada como fim em si mesma, sem um conteúdo substancial que a acompanhe, transforma a disputa eleitoral em um espetáculo vazio, desprovido de discussões significativas.
A política, que deveria ser o espaço para o diálogo sobre as necessidades e aspirações da população, corre o risco de se reduzir a um palco de entretenimento.
Os municípios do Seridó enfrentam desafios que vão muito além das telas dos smartphones. A crise hídrica, a falta de infraestrutura, o desemprego, a saúde pública precária e a educação deficiente são apenas alguns dos problemas que exigem propostas concretas e ações efetivas.
É preocupante ver que, até o momento, muitos dos que se colocam como pré-candidatos à prefeitura preferem a comodidade das redes sociais à árdua tarefa de apresentar tópicos de plano de governo sério e viável que pretendem apresentar na campanha que se inicia.
A política precisa voltar a ser sobre pessoas, não sobre perfis. O eleitor do Seridó merece mais do que sorrisos ensaiados e coreografias.
Candidatos, é hora de sair das telas e pisar no chão das comunidades. É hora de trocar as dancinhas por debates sérios e construtivos. As pessoas não precisam de mais entretenimento; elas precisam de soluções. E o eleitorado, mais do que nunca, deve estar atento a quem realmente está disposto a trabalhar por elas e não apenas a se divertir às suas custas.
Museu Municipal de São José do Seridó recebe visita de alunos da UFRN - Ceres/Campus de Caicó
Museu se define como instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade, que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe patrimônio material e imaterial. Eles são abertos ao público, acessíveis e inclusivos, promovem a diversidade e a sustentabilidade.
Nesta quinta-feira (1), o MUMUTROPS recebeu a visita de alunos do curso de História da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Campus/Caicó, que na oportunidade foram recepcionados pelo professor José Medeiros e repassou todas as informações sobre o museu e sobre seu acervo, como também transmitiu aos alunos informações, atendendo aos seus questionamentos.
O professor Joel, que liderou o grupo de alunos na visita ao museu, destacou a importância do MUMUTROPS para a história local e regional, ressaltando que para ele e os alunos é um privilégio poder proporcionar essa proximidade e conectividade entre os visitantes e o museu.
O coordenador do Museu Municipal Tropeiros do Seridó, o professor José Medeiros Sobrinho (Dedé de Badô), destacou que é um grande prazer poder recepcionar os visitantes e, sobretudo, poder propagar a história do município e da região.
O Museu Municipal Tropeiros do Seridó (MUMUTROPS), com sede na Rua Manoel Sabino, 97, com funcionamento de segunda a sexta-feira das 7 da manhã às 13 horas, tem como coordenador o professor José Medeiros Sobrinho (Dedé de Badô). Por Carlos Felipe
Estádio Municipal de São José do Seridó sedia Campeonato Municipal de Futebol 2024
IFRN abre inscrições de Processo Seletivo no Campus Pau dos Ferros
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) divulga a abertura de um novo Processo Seletivo que tem como objetivo a contratação de um Professor Substituto, por tempo determinado no Campus Pau dos Ferros.
A oportunidade é na matéria/disciplina de Física e, ao ser contratado, o docente deverá atuar com carga horária de 40 horas semanais, com vencimento no valor de R$ 3.412,63 a R$ 6.356,02 por mês.
Para concorrer à oportunidade, o candidato deve comprovar a escolaridade exigida de licenciatura em física.
Procedimentos para participação
Para participar, os interessados devem efetuar as inscrições a partir das 10h do dia 5 de agosto de 2024 até às 23h59 do dia 18 de agosto de 2024, exclusivamente via internet por meio do site do IFRN.
Vale ressaltar que o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 78,00, deve ser efetuado por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU), até a data do vencimento.
Como forma de seleção, os candidatos serão avaliados mediante aplicação de desempenho e prova de títulos, conforme os critérios de pontuação estabelecidos no edital.
O prazo de validade do presente Processo Seletivo será de dois anos, contado da homologação do resultado final, com possibilidade de prorrogação por igual período.
Álvaro Dias e Allyson Bezerra se aproximam de olho em 2026
SENAC e SEMTHAS oferecem cursos profissionalizantes em São José do Seridó
Solidariedade e MDB realizam convenções em São Fernando e homologam candidatos para a eleição de 6 de outubro
sábado, 3 de agosto de 2024
O mistério acabou: Oposição de Cruzeta realiza convenções e homologa candidatos na majoritária e proporcional
Nova contagem: agência aponta opositor com quase 500 mil votos a mais que Maduro
Uma contagem realizada pela Associated Press de atas eleitorais da Venezuela divulgadas na última sexta-feira (2) pela oposição do país mostra, segundo a agência, que Edmundo González recebeu significativamente mais votos nas eleições do último domingo do que o governo diz que Maduro obteve.
A AP processou quase 24 mil imagens de atas eleitorais, que representavam os resultados de 79% das urnas de votação do país. Cada folha continha contagens de votos cifrados em QR codes, que a AP decodificou através de um programa e analisou, resultando em um total de 10,26 milhões de votos.
Segundo os cálculos da agência de notícias, González recebeu quase meio milhão a mais do que o governo diz que Maduro obteve.
Contagem de atas eleitorais divulgadas pela oposição (representando de 79% das urnas de votação do país):
- Edmundo González: 6,89 milhões de votos
- Nicolás Maduro: 3,13 milhões de votos
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que é responsável pelas eleições no país e presidido por um aliado de Maduro, não apresentou as atas —os boletins de urna que detalham os resultados—, o que tem sido objeto de cobrança de autoridades e países, entre os quais o Brasil.
Sob pressão internacional, o conselho atualizou na sexta os resultados da eleição da Venezuela e reafirmou Maduro como vencedor.
Elvis Amoroso, presidente do CNE, atribuiu a demora na atualização dos resultados a “ataques informáticos massivos de várias partes do mundo” que “retardaram a transmissão das atas e o processo de divulgação dos resultados”.
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