Uma universitária de 29 anos, dos Bancários, disse que percebeu manchas vermelhas pelo corpo e confundiu o problema com dengue. Apesar desse sintoma, ela falou que não sentiu nenhum outro, como dores ou fraqueza. O Ministério da Saúde e uma especialista tranquilizam, dizem que a doença pode ser eritema infeccioso e não é grave, exceto em mulheres grávidas ou pessoas com problemas imunológicos.
A estudante falou ao Portal Correio que não procurou nenhum serviço de saúde da Capital, mas ficou assustada com a possibilidade de ser algo mais grave só em ouvir o nome. “Senti uma coceira leve pelos braços, algumas dores fracas nas articulações, mas não fui ao médico. Quando me falaram dessa doença, fiquei com medo, achando que isso fosse algo muito grave”, afirmou a jovem.
O Ministério da Saúde informou que está acompanhando os casos da doença em todo o Brasil e também enviou técnicos à Paraíba para fazer monitoramento e avaliação. Por meio de nota enviada ao Portal Correio, o MS explicou que “participa da investigação dos casos de síndromes exantemáticas, junto com as secretarias estaduais e municipais de Saúde. Até o momento, as informações recebidas indicam casos de baixa gravidade e de curta duração”, sendo ‘doenças exantemáticas’ aquelas que afetam a pele. O MS não especificou em quais locais esteve fazendo esse monitoramento nem quantas pessoas teriam sido contabilizadas com a doença na Paraíba, apesar desses questionamentos terem sido solicitados.
A Secretaria Estadual de Saúde disse que a pessoa responsável por tratar sobre esse assunto está viajando e por isso não pode informar nada a respeito.
Diretora-geral do Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa, Adriana Texeira disse ao Portal Correio que a doença é mais comum em crianças, mas também pode acometer adultos, e deixou claro que ela não é grave, exceto para mulheres grávidas ou pessoas com problemas no sistema imunológico.
Segundo ela, “eritema infeccioso é uma doença causada pelo vírus parvovírus B19. Também chamada de parvovirose, a doença afeta principalmente crianças e os principais sintomas são erupções vermelhas nos braços, pernas e rosto. Essa doença pode ser grave em casos de gravidez ou pessoas com um sistema imunológico comprometido”.
Em artigo publicado, a especialista afirmou que “uma vez que se manifesta, a doença deixa de ser contagiosa”. Nos adultos, Adriana disse que a doença pode provocar dores nas articulações e manchas vermelhas na pele.
Conforme a diretora-geral do Clementino Fraga, o tratamento não é feito a base de remédios específicos, basta repouso, boa alimentação e tomar muito líquido. Depois da primeira vez, a pessoa fica imune à doença. Adriana Teixeira finalizou afirmando que a recomendação básica para evitar o contágio é lavar as mãos com frequência.
A estudante falou ao Portal Correio que não procurou nenhum serviço de saúde da Capital, mas ficou assustada com a possibilidade de ser algo mais grave só em ouvir o nome. “Senti uma coceira leve pelos braços, algumas dores fracas nas articulações, mas não fui ao médico. Quando me falaram dessa doença, fiquei com medo, achando que isso fosse algo muito grave”, afirmou a jovem.
O Ministério da Saúde informou que está acompanhando os casos da doença em todo o Brasil e também enviou técnicos à Paraíba para fazer monitoramento e avaliação. Por meio de nota enviada ao Portal Correio, o MS explicou que “participa da investigação dos casos de síndromes exantemáticas, junto com as secretarias estaduais e municipais de Saúde. Até o momento, as informações recebidas indicam casos de baixa gravidade e de curta duração”, sendo ‘doenças exantemáticas’ aquelas que afetam a pele. O MS não especificou em quais locais esteve fazendo esse monitoramento nem quantas pessoas teriam sido contabilizadas com a doença na Paraíba, apesar desses questionamentos terem sido solicitados.
A Secretaria Estadual de Saúde disse que a pessoa responsável por tratar sobre esse assunto está viajando e por isso não pode informar nada a respeito.
Diretora-geral do Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa, Adriana Texeira disse ao Portal Correio que a doença é mais comum em crianças, mas também pode acometer adultos, e deixou claro que ela não é grave, exceto para mulheres grávidas ou pessoas com problemas no sistema imunológico.
Segundo ela, “eritema infeccioso é uma doença causada pelo vírus parvovírus B19. Também chamada de parvovirose, a doença afeta principalmente crianças e os principais sintomas são erupções vermelhas nos braços, pernas e rosto. Essa doença pode ser grave em casos de gravidez ou pessoas com um sistema imunológico comprometido”.
Em artigo publicado, a especialista afirmou que “uma vez que se manifesta, a doença deixa de ser contagiosa”. Nos adultos, Adriana disse que a doença pode provocar dores nas articulações e manchas vermelhas na pele.
Conforme a diretora-geral do Clementino Fraga, o tratamento não é feito a base de remédios específicos, basta repouso, boa alimentação e tomar muito líquido. Depois da primeira vez, a pessoa fica imune à doença. Adriana Teixeira finalizou afirmando que a recomendação básica para evitar o contágio é lavar as mãos com frequência.
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