O presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde, Gilson Dantas, que é prefeito de Carnaúba dos Dantas, esteve prestigiando ao lado de vários prefeitos da região do Seridó, de uma importante reunião com o secretário estadual de saúde, Cipriano Maia.
O encontro aconteceu em Caicó, nesta quinta-feira (6). Em pauta o projeto piloto de Planificação da Atenção à Saúde (PlanificaSUS), que visa a organização e a integração em rede da atenção primária com a Atenção Ambulatorial Especializada. O projeto será implementado na região do Seridó através dos 24 municípios e será desenvolvido pelo Ministério da Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e execução do Hospital Israelita Albert Einstein (Hiae).
Esta foi a primeira reunião envolvendo prefeitos, secretários municipais e a representação do governo. “Viemos a esta convocação na expectativa que nossa saúde possa ser implementada, melhorada e que o governo possa investir mais. Precisamos sentir isso na ponta, que é a população que precisa diariamente do SUS. Como presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde, junto com todos os prefeitos que compõe o consórcio e a Associação da Microrregião do Seridó Oriental, estamos unidos”, contou Gilson. Além do prefeito de Carnaúba dos Dantas, estiveram presentes Isaias Cabral de Acari, Odon Júnior de Currais Novos, Amazan de Jardim do Seridó, Luciano Santos de Lagoa Nova, bem como Chilon de Timbaúba dos Batistas e Valdir Medeiros de Jucurutú.
A Atenção Primária à Saúde (APS) tem sido uma grande preocupação dos gestores estaduais, uma vez que é de responsabilidade dos Estados fortalecer esse nível de atenção, assessorando os municípios na organização e na educação permanente de suas equipes, além de definir fontes de financiamento adequado, bem como monitorar e avaliar sua execução e os indicadores relacionados.
Nesse sentido, o CONASS vem desenvolvendo, desde 2007, a Planificação da Atenção Primária à Saúde (PAPS), uma proposta que vai além de uma simples capacitação, pois propicia o desenvolvimento da APS nos territórios, por meio de mudanças efetivas na atitude e nos processos de trabalho dos profissionais, que compõem as equipes assistenciais e de gestão.
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