quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

UFRN divulga Processo Seletivo para Professor Substituto

 


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) anuncia a abertura de novo Processo Seletivo, que tem como objetivo a formação de cadastro reserva para o cargo de Professor Substituto/Temporário do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

De acordo com o edital, as oportunidades são nas seguintes áreas: Operações Unitária e Métodos Computacionais; Hematologia; Medicina de Urgência: Trauma Clínico e Cirúrgico; Cálculo, Álgebra Linear e Geometria; Segurança da Informação; Sistemas de Informações Gerenciais; Língua Espanhola; Matemática, Probabilidade e Estatística; Linguagem de Programação e Cálculo Numérico; Ginecologia e Obstetrícia/Internato em Medicina e Residência/Vivência Integrada na Comunidade; Pediatria/Internato em Medicina e Residência/Vivência Integrada na Comunidade; Cardiologia/Ensino Tutorial/Semiologia e Prática Médica/Internato e Residência; Medicina de Família e Comunidade/Ensino na Comunidade/Vivência Integrada na Comunidade/Internato em Medicina e Residência Médica; Saxofone.

Ao serem admitidos, os profissionais deverão exercer as atividades em jornadas de 20 a 40 horas semanais, referente remuneração mensal no valor que varia de R$ 2.236,30 a R$ 5.742,14, sendo acrescido de auxílio alimentação.

Para participar

Os interessados podem se inscrever por meio eletrônico, no período de 23 de janeiro de 2023 até às 23h59 do dia 6 de fevereiro do mesmo ano, observando o horário local, no site da UFRN. A inscrição só será validada mediante pagamento de taxa no valor de R$50,00.

Como forma de classificação, os concorrentes serão avaliados de acordo com as seguintes etapas: prova didática e análise curricular. As provas ocorrerão no período previsto de 5 de março de 2023 a 17 do mesmo mês e ano.

Vigência

O processo Seletivo terá validade de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período.

 

PLACAR FI: Com tropeço da Ponte e muitos estaduais, confira TODOS os RESULTADOS da QUARTA-FEIRA


Chegou o PLACAR FI! A quarta-feira (01) contou com muitos gols e emoção a todos os amantes do futebol. Os destaques do dia ficaram para diversos estaduais por todo o Brasil, futebol internacional, tropeço da Ponte Preta no Paulista A2, vitórias de Palmeiras, Flamengo e muito mais!!

CONFIRA TODOS OS JOGOS DA QUARTA-FEIRA (01)

    P A U L I S T Ã O
    Mirassol 0 x 2 Palmeiras

    PAULISTA A2
    Juventus 0 x 1 São Caetano
    Primavera 2 x 2 XV de Piracicaba
    Rio Claro 2 x 2 Monte Azul
    Oeste-SP 0 x 2 Linense
    Novorizontino 3 x 0 Ponte Preta
    Portuguesa Santista 3 x 2 Velo Clube
    Comercial 2 x 0 Lemense
    Taubaté 0 x 1 Noroeste

    PAULISTA A3
    Desportivo Brasil 1 x 1 Grêmio Prudente
    EC São Bernardo 1 x 0 Votuporanguense
    Rio Preto 1 x 1 Itapirense
    Matonense 0 x 1 Sertãozinho
    Red Bull Bragantino II 1 x 1 Bandeirante
    Capivariano 2 x 1 União Suzano
    Barretos 3 x 1 São José
    Marília 0 x 0 Audax

    E S T A D U A I S
    ALAGOANO
    CSE-AL 1 x 1 Murici-AL

    AMAZONENSE
    Manauara 5 x 0 Iranduba
    Princesa do Solimões-AM 2 x 0 Operário-AM
    Rio Negro 0 x 1 Amazonas-AM
    Parintins 1 x 2 Nacional-AM

    BAIANO
    Atlético Alagoinhas-BA 0 x 0 Itabuna
    Barcelona 1 x 2 Bahia

    CARIOCA
    Audax 0 x 0 Bangu-RJ
    Botafogo 0 x 0 Nova Iguaçu-RJ
    Flamengo 1 x 0 Boavista-RJ

    CAPIXABA
    Atlético-ES 1 x 3 Porto Vitória-ES
    Real Noroeste-ES 0 x 1 Desportiva-ES

    CEARENSE
    Caucaia-CE 5 x 0 Guarani de Juazeiro-CE
    Fortaleza 6 x 1 Atlético-CE

    GAÚCHO
    Aimoré-RS 0 x 1 São José-RS
    Esportivo-RS 0 x 2 Grêmio
    Brasil-RS 0 x 0 Caxias-RS

    GOIANO
    Inhumas 0 x 1 Goiás
    Iporá-GO 2 x 1 Goianésia-GO
    Vila Nova-GO 0 x 0 Grêmio Anápolis-GO
    Anápolis-GO 4 x 0 Goiânia-GO
    Aparecidense-GO 2 x 1 Morrinhos

    MARANHENSE
    Pinheiro-MA 2 x 0 Moto Club-MA
    Sampaio Corrêa-MA 5 x 0 São José-MA

    MATO-GROSSENSE
    Luverdense-MT 2 x 3 União-MT
    Cuiabá-MT 3 x 0 Sport Sinop
    Operário-MT 1 x 1 Nova Mutum-MT
    Academia 0 x 1 Dom Bosco-MT

    PARAIBANO
    CSP-PB 1 x 1 Campinense-PB

    PARANAENSE
    Athletico-PR 5 x 0 Azuriz-PR
    Maringá-PR 4 x 2 FC Cascavel-PR
    Operário-PR 2 x 1 Aruko

    PERNAMBUCANO
    Sport 4 x 1 Afogados-PE
    Caruaru City 0 x 2 Salgueiro-PE
    Central-PE 2 x 1 Íbis-PE
    Petrolina 0 x 0 Santa Cruz-PE

    PIAUIENSE
    Ferroviário 0 x 3 4 de Julho-PI
    Comercial-PI 0 x 4 River-PI
    Corisabbá-PI 1 x 1 Parnahyba-PI
    Fluminense-PI 2 x 1 Altos-PI

    POTIGUAR
    ABC-RN 6 x 0 Globo-RN

    SERGIPANO
    Estanciano-SE 0 x 1 Sergipe-SE

    SUL-MATO-GROSSENSE
    Comercial-MS 0 x 1 Coxim
    Novo-MS 1 x 0 Operário de Caarapó

    TOCANTINENSE
    Tocantins-TO 1 x 0 Bela Vista


    I N T E R N A C I O N A I S

    ESPANHOL
    Betis 1 x 2 Barcelona

    FRANCÊS
    Angers 1 x 2 Ajaccio
    Lille 0 x 0 Clermont
    Nantes 0 x 2 Olympique
    Reims 4 x 2 Lorient
    Toulouse 4 x 1 Troyes
    Lens 0 x 1 Nice
    Lyon 0 x 0 Brest
    Monaco 3 x 2 Auxerre
    Montpellier 1 x 3 PSG
    Rennes 3 x 0 Strasbourg

    PORTUGUÊS
    Marítimo 0 x 2 Porto
    Sporting 5 x 0 Braga

    MUNDIAL DE CLUBES
    Al Ahly (EGI) 3 x 0 Auckland City



Pedro garante vitória do Fla em último compromisso antes do Mundial

 

Em seu último compromisso antes de seguir para o Marrocos para disputar o Mundial de Clubes da Fifa, o Flamengo derrotou o Boavista por 1 a 0, na noite desta quarta-feira (1) no Estádio do Maracanã, pela 6ª rodada da Taça da Guanabara do Campeonato Carioca.

O resultado deixa o Rubro-Negro na liderança da competição com 14 pontos, quatro de vantagem sobre o vice-líder Volta Redonda, que enfrenta o Fluminense (4º colocado com 10 pontos) na próxima quinta-feira (2) no estádio Raulino de Oliveira.

Apesar da vitória no final, a equipe comandada pelo técnico português Vítor Pereira encontrou mais dificuldades do que o rubro-negro mais pessimista poderia imaginar. Isto porque do outro lado do gramado estava o lanterna da competição.

Talvez se poupando para o Mundial, o Flamengo iniciou a partida em um ritmo mais lento. Apesar disso, a maior qualidade técnica permitiu que a equipe da Gávea dominasse as ações, criando oportunidades claras de marcar, como o chute do volante Gerson que explodiu na trave do gol defendido por Fernando aos 29 minutos. Mas o placar permaneceu inalterado até o intervalo.

O gol veio apenas aos 22 minutos da etapa final, quando Gabriel Barbosa levantou a bola na área e Pedro chegou de primeira, meio de carrinho, para conferir para o fundo do gol e garantir a vitória.

Agora o Flamengo concentra as atenções no Marrocos, para onde viaja na próxima quinta-feira (2). A estreia no Mundial será a partir das 16h da próxima terça-feira (7), contra o vencedor do confronto entre Al Hilal (Arábia Saudita) e Wydad Casablanca (Marrocos).

Senadores tomam posse em sessão rápida

 


Os 27 senadores eleitos em outubro do ano passado tomaram posse hoje (1º) no plenário do Senado. A posse ocorreu na chamada reunião preparatória para a primeira sessão legislativa. Nas eleições passadas um terço da Casa foi renovado. 

Os outros dois terços serão renovados em 2026. Cada um dos 27 senadores eleitos no ano passado firmaram, em poucas palavras, seu compromisso com o país e com seus estados. Foi uma sessão curta, de ritos protocolares, e durou cerca de meia hora.

Alguns senadores eleitos foram escolhidos pelo presidente Lula para compor o primeiro escalão do governo. Flávio Dino (PSB-MA) foi escolhido ministro da Justiça; Wellington Dias (PT-PI) é o novo ministro do Desenvolvimento Social; Camilo Santana (PT-CE), o ministro da Educação; e Renan Filho (MDB-AL), ministro dos Transportes.

Segundo a Constituição, o parlamentar que assume cargo de ministro não perde o mandato no Congresso Nacional. Logo após serem empossados como senadores, os quatro devem retornar aos ministérios e deixar as cadeiras com os suplentes de cada chapa.

Em seguida começará a segunda reunião preparatória, destinada à eleição do presidente do Senado. O mandato do presidente, que também responde pela Presidência do Congresso Nacional, é de dois anos. Concorrem ao cargo o atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Rogério Marinho (PL-RN), que acabou de ser empossado, e Eduardo Girão (Podemos-CE).

 

Parlamentares tomam posse na Câmara dos Deputados

 


Os 513 deputados federais eleitos em outubro de 2022 tomaram posse nesta quarta-feira (1º). A solenidade começou com os deputados de cada estado e do Distrito Federal sendo chamados individualmente para prestar o juramento.

Essa chamada foi iniciada pela região Norte e terminou com a região Sul, seguindo ordem alfabética. Dois parlamentares do PSOL tomaram posse pelo sistema virtual: Talíria Petrone, por licença maternidade e Glauber Braga, por licença médica.

Os deputados empossados fizeram, individualmente, o juramento após a seguinte declaração lida no início da sessão pelo presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL): "Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil".

Ao ouvirem seus nomes, confirmaram o juramento dizendo: "Assim o prometo".

Sessão suspensa

Em um plenário lotado para a solenidade, o pai do deputado Arthur Lira, o ex-senador Benedito de Lira, de 80 anos, desmaiou. O ex-congressista e prefeito de Barra de São Miguel (AL) foi imediatamente atendido por socorristas e a sessão foi suspensa por cerca de cinco minutos.

Mesa diretora

À tarde, às 16h30, será iniciada a sessão para a eleição do novo presidente da Câmara e da mesa diretora para o biênio 2023/2024. O deputado Arthur Lira é o favorito para a reeleição ao cargo de presidente da Casa.

O parlamentar conta com apoio de 19 partidos, entre eles os partidos antagônicos como o PT (do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva) e PL (do ex-presidente Bolsonaro). Também concorrerão ao cargo os deputados Chico Alencar (PSOL-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS).

Segundo o regimento interno, os blocos partidários determinam a composição da mesa. Quanto maior o bloco, maior o número de cargos. Os cargos são distribuídos entre os partidos integrantes de cada bloco. Se preferirem, os partidos podem atuar sozinhos, sem integrar nenhum bloco.

A votação só será iniciada quando houver, pelo menos, 257 deputados no plenário.

A apuração é realizada por cargo, iniciando-se pelo presidente da Câmara. Para ser eleito, o candidato precisa de maioria absoluta dos votos em primeira votação ou ser o mais votado no segundo turno. Depois de eleito o novo presidente, serão apurados os votos dos demais integrantes da mesa diretora: dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes.

 

Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado

 


O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito, na tarde de hoje (1º), presidente do Senado pelos próximos dois anos. A eleição ocorreu na segunda reunião preparatória desta quarta-feira, dia que marcou também a posse dos senadores eleitos em outubro de 2022 e o início do ano legislativo na Casa. Pacheco derrotou Rogério Marinho (PL-RN) e Eduardo Girão (Podemos-CE). Esse último chegou a discursar como candidato, mas retirou sua candidatura em seguida para apoiar Marinho.

Pacheco venceu por 49 votos contra 32. Não houve votos em branco. O resultado não trouxe grandes surpresas em relação às estimativas prévias. Pacheco tinha apoio da maioria dos partidos da Casa, inclusive o PT, MDB e seu partido, o PSD, duas das maiores bancadas. Do outro lado, Marinho tinha apoio do PL. Há cerca de uma semana, esperava-se uma vitória do senador do PSD por 55 votos, uma margem bem maior do que a obtida. Marinho contava com “traições” para virar o jogo. As traições, senadores que contrariam a orientação de apoio do seu partido, ocorreram, mas não foram suficientes.

Em seu pronunciamento após a recondução ao cargo, Pacheco condenou o que chamou de “polarização tóxica” vigente no Brasil. Atribuiu a ela os atos terroristas na Esplanada dos Ministérios em 8 de janeiro e afirmou que tais acontecimentos “não podem e não vão se repetir”.

“Os brasileiros precisam voltar a divergir civilizadamente, precisam reconhecer com absoluta sobriedade quando derrotados e precisam respeitar a autoridade das instituições públicas. Só há ordem se assim o fizerem. Só há patriotismo se assim o fizerem. Só há humanidade se assim o fizerem”, disse presidente reeleito. Em seguida, Pacheco atribuiu à classe política a responsabilidade de combater práticas antidemocráticas.

“O discurso de ódio, o discurso mentiroso, o discurso golpista deve ser desestimulado, desmentido e combatido. Lideranças políticas que possuem compromisso com o Brasil sabem disso. Lideranças políticas que possuem compromisso com o futuro do Brasil não podem se omitir nesse momento”, disse. “E o recado que o Senado Federal dá ao Brasil agora é que manteremos a defesa intransigente da democracia”.

Discursos de campanha

Girão, em seu discurso como candidato, afirmou que o Senado está “desmoralizado” e atribuiu isso à “sobreposição de um Poder sobre o outro”. O senador do Podemos é conhecido por criticar constantemente ministros do Supremo Tribunal Federal e pedir a abertura de processo de impeachment contra alguns deles. Ao final do seu discurso, anunciou a retirada da candidatura e o apoio a Rogério Marinho.

Já Pacheco destacou a aprovação de vários projetos em defesa das mulheres e também no combate ao racismo durante seu mandato. Também lembrou a criação da liderança da oposição e a aprovação de projetos de interesse social urgente, como a aprovação do aumento do Auxílio Brasil e a redução do preço dos combustíveis. Citou também o arquivamento de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) prejudiciais ao governo da época e que “contaminariam o processo eleitoral”. “É preciso ter coragem para ser presidente do Senado e enfrentar os desafios que isso representa”.

Marinho foi o último a discursar. Estreante na Casa e ligado ao bolsonarismo, Marinho se opôs aos atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília, mesmo não citando diretamente o episódio. Afirmou a necessidade de combater “o radicalismo e a barbárie” praticado “por quaisquer dos espectros ideológicos do campo político, tanto da direita quanto da esquerda”. Ele afirmou que o Senado precisa atuar para pacificar o país e indicou que há desequilíbrio entre os Poderes, fazendo coro ao discurso de Girão. Também referiu-se a uma crise de credibilidade da Casa com a sociedade, e disse ser seu compromisso a reconexão do Senado com o país.

Apuração dos votos

A reunião foi conduzida pelo vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), uma vez que o presidente da Casa era um dos candidatos. Após discursos dos três candidatos, Pacheco, Marinho e Girão, os senadores foram chamados, um a um, para depositar seus votos na urna localizada na mesa de onde são conduzidos os trabalhos. Os senadores foram chamados por ordem de antiguidade de seus estados. Assim, os primeiros a votarem foram os senadores da Bahia e os últimos de Roraima.

Para vencer, era necessário conquistar 41 votos, mas os senadores também estavam de olho no tamanho da vitória. Uma margem maior de votos significa mais apoio dentro da Casa e, consequentemente, mais facilidade na negociação de pautas de interesse do presidente do Senado e de seus aliados.

 

Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 135 milhões

 


O concurso 2.560 da Mega-Sena, realizado nesta quarta-feira (2) no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. Os números sorteados foram: 04 - 05 - 17 - 20 - 48 - 52.

O próximo concurso (2.561), no sábado (04), deve pagar prêmio de R$ 135 milhões.

A quina teve 151 ganhadores e cada um vai receber R$52.127,84. Os 13.422 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$837,78.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

O sorteio é realizado às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.

Arthur Lira é reeleito para presidência da Câmara dos Deputados

 


Em uma votação recorde, o deputado Arthur Lira (PP-AL) foi reeleito nesta quarta-feira (1º) para o cargo de presidente da Câmara dos Deputados por 464 votos. O parlamentar ficará no comando da Casa pelos próximos dois anos.

Arthur Lira está em seu quarto mandato e foi o candidato a deputado federal mais votado de Alagoas nas eleições do ano passado. O parlamentar afirmou que, entre as prioridades de sua gestão, está a aprovação da reforma tributária.

No início do discurso após confirmação da vitória, ele se emocionou ao falar do pai, o ex-senador Benedito de Lira, de 80 anos, que desmaiou durante a cerimônia de posse na manhã desta quarta. O ex-congressista e prefeito de Barra de São Miguel (AL) foi imediatamente atendido por socorristas da Câmara dos Deputados e está hospitalizado para realização de exames.

Lira afirmou que buscará construir uma relação com o Poder Executivo sem relação de subordinação, mas um pacto para aprimorar e avançar nas políticas públicas, “a partir da escuta cuidadosa de opiniões e sugestões de nossas comissões”.

“Podemos ter adversários, mas não somos inimigos uns dos outros. Essa vai ser a tônica da Câmara nos próximos anos”, disse. Lira também afirmou que, se eleito, não concordará “passivamente” com a invalidação dos atos, por recursos da minoria, em Tribunais Superiores.

O parlamentar contou com apoio de 20 partidos: PT, PCdoB, PV PL, União Brasil, PP, MDB, PSD, Republicanos, PSDB, Cidadania, Podemos, PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Pros, Patriota e PTB.

O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) recebeu 21 votos. O deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) teve 19 votos. A votação ainda teve cinco votos em branco.

Em seu discurso, Lira afirmou que os votos são o "reconhecimento a uma dinâmica de trabalho, o resultado desta eleição é a demonstração concreta de que, na boa política, é possível divergir, debater, mas ao final, construir consensos, decidir e atuar, sempre em prol do Brasil"

O parlamentar afirmou ainda que o "Brasil diverso, multicultural, só é possível porque é democrático". O deputado criticou os atos de vandalismo que depredaram o Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro deste ano.

"Esta Casa não acolherá, defenderá ou referendará nenhum ato, discurso ou manifestação que atente contra a democracia. Quem assim atuar, terá a repulsa deste Parlamento, a rejeição do povo brasileiro e os rigores da lei. Para aqueles que depredaram, vandalizaram e envergonharam o povo brasileiro haverá o rigor da lei", disse. "Aos vândalos e instrumentadores do caos que promoveram o 8 de janeiro passado, eu afirmo: No Brasil, nenhum regime político irá prosperar fora da Democracia.  Jamais haverá um Brasil sem eleições livres e representantes escolhidos pelo voto popular", acrescentou.

Segundo o deputado, "é hora de desinflamar o Brasil e distensionar as relações". Para Lira, cada um dos Poderes deve atuar dentro de suas funções definidas pela Constituição.

"É hora de ver cada um no seu quadrado constitucional – para voltarmos a ver os Poderes articulando, interagindo com a clareza exata de onde termina o espaço de um e começa o do outro", afirmou. "Não dá mais para que as decisões tomadas nesta Casa sejam constantemente judicializadas e aceitas sem sustentação legal. Resta a nós, investidos pelo poder popular, exercer a cada dia a boa política do entendimento, da conciliação e do equilíbrio", completou.

Pelas redes sociais, o presidente Lula disse que ligou para Lira:

Composição da mesa

A nova mesa diretora da Câmara terá a seguinte composição: 1ª vice-presidência:  Marcos Pereira (Republicanos/SP); 2ª vice-presidência: Sóstenes Cavalcante (PL/RJ); 1ª secretaria: Luciano Bivar (UNIÃO/PE); 2ª secretaria: Maria do Rosário (PT/RS); 3ª secretaria: Júlio Cesar (PSD/PI); 4ª secretaria: Lucio Mosquini (MDB/RO). Os deputados suplentes são: Gilberto Nascimento (PSC/SP), Pompeu de Matos (PDT/RS), Beto Pereira (PSDB/MS) e André Ferreira (PL-PE).

*Matéria alterada às 20h30 para inserção de discurso do presidente eleito pela Câmara, composição da mesa e postagem do presidente Lula.

 

 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Novas filiações fazem do PSD maior bancada para o início de 2023

 


O PSD será o maior partido do Senado no início da nova legislatura, fato confirmado na cerimônia de posse dos novos parlamentares nesta quarta-feira (1º). A bancada chegou a 15 senadores, graças a novas filiações de parlamentares desde as eleições do ano passado. O PL, com 12, começa o ano como segunda maior bancada.

Após a apuração das urnas, a projeção era que o PL seria a maior bancada de senadores, com o PSD no segundo lugar. A inversão foi resultado das movimentações partidárias, sempre comuns entre as eleições e o novo ano legislativo. O PSD filiou quatro novos membros. Ainda em dezembro acrescentou a senadora Zenaide Maia (RN), ex-PROS, e tirou do PL o senador Dr. Samuel Araújo (RO). Nesta semana foi a vez das senadoras Eliziane Gama (MA), ex-Cidadania, e Mara Gabrilli (SP), ex-PSDB, migrarem para o partido.

Outras movimentações partidárias alteraram o quadro das bancadas entre as eleições e o início da legislatura. Em dezembro, o senador eleito Cleitinho Azevedo (MG) trocou o PSC pelo Republicanos. Em janeiro, dois senadores do Podemos passaram para o PSB: Flávio Arns (PR) e Jorge Kajuru (GO). Nesta quarta-feira (1º) o senador Carlos Viana (MG) confirmou mudança do PL para o Podemos.

    Trocas de partidos entre as eleições e a nova legislatura   

Dezembro

Cleitinho Azevedo MG PSC Republicanos
Dr. Samuel Araújo RO PL PSD
Zenaide Maia RN
PROS
PSD

Janeiro

Eliziane Gama MA Cidadania PSD
Flávio Arns PR Podemos PSB
Jorge Kajuru GO Podemos PSB
Mara Gabrilli SP PSDB PSD

O PL pode se aproximar em número de senadores com o PSD ainda no início do ano. Samuel Araújo é suplente de Marcos Rogério (PL-RO), que está em licença até março. Quando ele reassumir o mandato, se os tamanhos atuais das bancadas estiverem mantidos, o PL ganhará um senador e o PSD perderá um. Por outro lado, o PSD pode ser beneficiado pela suplência de Wellington Dias (PT-PI), que tomou posse nesta quarta mas reassumirá o Ministério do Desenvolvimento Social. Sua primeira suplente, Jussara Lima, é do PSD e pode ampliar a bancada caso assuma a vaga e fique no partido.

Outras mudanças de filiação partidária também podem mudar o cenário das bancadas ao longo do ano. Ao contrário da Câmara dos Deputados, onde os mandatos são conquistados por proporcionalidade e pertencem aos partidos, os senadores são eleitos pelo voto majoritário e não estão sujeitos à perda do mandato quando mudam de partido. Por isso, as trocas são comuns. No entanto, o tamanho das bancadas no início da legislatura é importante pois é o momento em que se definem os cargos na Mesa do Senado e as presidências das comissões.


É importante notar que três dos partidos representados no Senado fazem parte de federações partidárias, que são alianças de abrangência nacional que devem durar por pelo menos quatro anos. Partidos federados atuam sob um estatuto comum. Apenas um partido de cada federação está representado no Senado atualmente.

Movimentações

Curiosamente, o PSD chega ao posto de maior bancada mesmo tendo perdido tamanho nas eleições de 2022: o partido reelegeu 2 dos seus 3 senadores que tentaram renovar o mandato e não elegeu nenhum nome novo. O crescimento da bancada através de transferências se reflete na composição: dos 15 senadores que compõem o PSD hoje, 10 não foram originalmente eleitos pelo partido. O número inclui o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), eleito em 2018 pelo antigo DEM.

O quadro é semelhante no PL. Dos 12 senadores na bancada, 4 chegaram ao Senado por outras legendas. Além deles, o senador Romário (RJ) conquistou a reeleição em 2022 já pelo PL, mas não integrava o partido até 2021. Ao todo, 15 dos 27 senadores que compõem as duas maiores bancadas atuais migraram para esses partidos nos últimos quatro anos.

Maior bancada

A chegada de um novo partido ao posto de maior bancada é uma mudança significativa na configuração política do Senado. Será a primeira vez em 25 anos, e apenas a terceira vez desde a redemocratização do Brasil, que o MDB não ocupa esse posto no início de um ano legislativo. Esse lugar foi brevemente ocupado pelo antigo PFL em 1997 e 1998, e agora é do PSD. O MDB inicia o ano na terceira posição, com 10 senadores.


Fonte: Agência Senado

POSSE: Deputado Luiz Eduardo assume o compromisso de fazer todos os esforços possíveis para colaborar com o RN






Em solenidade realizada no plenário da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (01), o ex-prefeito de Maxaranguape, Luiz Eduardo foi empossado  deputado estadual e destacou o seu compromisso com o Rio Grande do Norte.

"Hoje, fui empossado Deputado Estadual do nosso Rio Grande do Norte. Assumo o compromisso de fazer todos os esforços possíveis para colaborar com nosso Estado, honrando o cargo ao qual me foi confiado, com muita garra e paixão. Avante, Rio Grande do Norte", destacou Luiz Eduardo.
 

Ezequiel Ferreira é eleito presidente da Assembleia Legislativa do RN

 


Os deputados estaduais que compõem a 63ª legislatura tomaram posse nesta quarta-feira (1°). Logo após a solenidade, os parlamentares realizaram a primeira sessão destinada a eleição da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. O deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB), foi reconduzido à Presidência da Casa pelos próximos dois biênios (2023-2025 e 2025-2027) com o apoio unânime dos parlamentares. As chapas eleitas para os demais cargos da Mesa também foram consensuais.

Ezequiel agradeceu a confiança e o reconhecimento dos demais deputados. “Esta é uma casa plural, mas que mostra sua capacidade de diálogo e entendimento entre os seus pares, que se unem para fortalecer o Legislativo. Quero registrar e agradecer aos gestos de três deputados, George Soares, Kléber Rodrigues e Tomba Faria, que entenderam que essa Casa não pode ter fratura, tem que ter união. Respeitando as diferenças ideológicas. Estamos eleitos para defender bandeiras, pensamentos, mas esse poder demonstra o seu tamanho, seu engrandecimento ao longo dos anos”, disse.

O parlamentar ainda fez questão de destacar o desempenho da Assembleia nos últimos anos, que tem ganhado destaque nacional a partir do trabalho realizado por servidores da Casa. A ALRN venceu durante três anos consecutivos o prêmio de melhor Gestão, concorrendo com todas as demais Assembleias do país ao prêmio Unale, União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais.

Exercendo o sexto mandato consecutivo o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira de Souza, também foi presidente da Casa nos últimos oito anos. Com a recondução para os próximos quatro anos, será o parlamentar a passar mais tempo no comando do Legislativo potiguar. Liderança política com forte atuação nas regiões do Seridó, Trairí, Agreste e na Grande Natal, o deputado recebeu 70,8 mil votos nas eleições de 2022.

Sob seu comando, a Assembleia Legislativa do RN fortaleceu a Escola da AL, passou a investir em ações sociais por meio da Assembleia Itinerante e reforçou a parceria com o Executivo estadual e as Prefeituras, realizando doações de veículos e equipamentos para a melhoria da administração pública em geral. A Casa passou a contar também com um planejamento estratégico, a iniciativa busca conduzir a instituição a um modelo de excelência de governança e gestão no âmbito do Poder Legislativo estabelecendo metas para os próximos anos.

Em 2021, com o empenho de Ezequiel, a Assembleia promoveu uma conquista histórica para os pequenos negócios, aprovando a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e no ano seguinte iniciando a instalação de Salas do Empreendedor em todos os 167 municípios do Rio Grande do Norte, em parceria com o Sebrae-RN. Ezequiel também é autor demais de duas dezenas de leis em vigor no Estado.

Confira abaixo a Mesa Diretora para o primeiro biênio (2023-2025)

Presidente – Ezequiel Ferreira
1º vice-presidente – Tomba Faria
2º vice-presidente - George Soares
1º Secretário – Kleber Rodrigues
2º secretário – Gustavo Carvalho
3º Secretária - Isolda Dantas
4º Secretário – Adjuto Dias

Confira abaixo a Mesa Diretoria para o biênio (2025-2027)

Presidente – Ezequiel Ferreira
1º vice-presidente – Kleber Rodrigues
2º vice-presidente – George Soares
1º secretário – Tomba Farias
2º secretário – Galeno Torquato
3º secretário – Francisco do PT
4º secretário – Terezinha Maia

 

Com oito novidades, deputados estaduais do RN são empossados

 


Os 24 deputados estaduais eleitos no Rio Grande do Norte, nas eleições de 2022, foram empossados para a 63ª legislatura nesta quarta-feira (1º). A cerimônia foi realizada no plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

A Casa Legislativa vai contar com oito novos deputados. Adjuto Dias (MDB), Divaneide Basílio (PT), Dr. Kerginaldo (PSDB), Ivanilson Oliveira (União Brasil), Luiz Eduardo (Solidariedade), Neilton Diógenes (PL), Taveira Júnior (União Brasil) e Terezinha Maia (PL).

Os outros 16 deputados estaduais do Rio Grande do Norte foram reeleitos no pleito de outubro do ano passado. A legislatura iniciada nesta quarta-feira se estenderá até 31 de janeiro de 2027.

A solenidade de posse foi acompanhada pela governadora Fátima Bezerra, autoridades estaduais, prefeitos e presidentes de câmaras municipais, além de familiares e amigos convidados pelos parlamentares eleitos.

A sessão preparatória, conduzida pelo atual presidente Ezequiel Ferreira (PSDB), iniciou com a abertura e composição da mesa com autoridades; leitura do compromisso constitucional; leitura dos Termos de Posse pelo primeiro secretário, juramento dos deputados e consequente assinatura pelos empossados.

Mais votado

O candidato mais votado nas eleições, com mais de 88 mil votos, Wendel Lagartixa (PL), ficou de fora do mandato. Ele teve o registro de candidatura indeferido pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral, ainda no mês de dezembro do ano passado.

Confira os deputados empossados:

  • Adjuto Dias (MDB)
  • Coronel Azevedo (PL)
  • Cristiane Dantas (SDD)
  • Divaneide (PT)
  • Dr. Bernardo (PSDB)
  • Dr. Kerginaldo (PSDB)
  • Eudiane Macedo (PV)
  • Ezequiel Ferreira (PSDB)
  • Francisco do PT (PT)
  • Galeno Torquato (PSDB)
  • George Soares (PV)
  • Gustavo Carvalho (PSDB)
  • Hermano Morais (PV)
  • Isolda Dantas (PT)
  • Ivanilson Oliveira (UNIÃO)
  • José Dias (PSDB)
  • Kleber Rodrigues (PSDB)
  • Luiz Eduardo (SDD)
  • Neilton Diógenes (PL)
  • Nelter Queiroz (PSDB)
  • Taveira Jr. (UNIÃO)
  • Terezinha Maia (PL)
  • Tomba Farias (PSDB)
  • Ubaldo Fernandes (PSDB)

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