Aos 39 anos - sendo 17 anos de TV Globo - Poliana Abritta assume como apresentadora titular do “Fantástico” neste domingo (2).
"Não estou com medo, porque é mais um trabalho que eu vou fazer na Globo. Eu não apareci ontem para apresentar o “Fantástico”. Esta é mais uma etapa da minha carreira, com um tamanho compatível com o meu histórico profissional. É uma senhora responsabilidade, mas eu sou uma moça muito responsável desde novinha", brincou ela, em entrevista ao site do programa.
Convite antigo
Convite antigo
De acordo com Poliana, Ali Kamel, diretor-geral de jornalismo e esportes da Globo, a convidou para apresentar o "Fantástico" há alguns meses, entre março e abril deste ano. "Como haveria um intervalo entre o convite e a estreia, planejada para depois das eleições, ele me propôs que eu passasse um período como correspondente em Nova York. Fiquei dois meses lá com os meus filhos, mas pedi para voltar, por eles, e para eu me preparar".
Lula
Poliana se destacou como repórter em coberturas como a ida do então presidente Luis Inácio Lula da Silva ao Irã, em 2009, para tentar fazer um acordo nuclear. A jornalista também teve experiências como apresentadora em edições de sábado do “Jornal hoje”, cobrindo férias de Christiane Pelajo no “Jornal da Globo” e ancorando duas temporadas do “Globo mar”.
Faculdade com Tadeu Schimidt
Poliana foi colega de faculdade de Tadeu Schmidt, em Brasília. Mãe de trigêmeos, Guido, José e Manuela, de 6 anos, de um casamento anterior, ela explicou que guardou o segredo até o último minuto. "Eles só ficaram sabendo que eu seria a nova apresentadora do “Fantástico” muito perto do anúncio oficial. É injusto pedir um segredo desse tamanho a crianças tão novas. E para eles, foi normal. Como cresceram me vendo na televisão, acham que é só mais um trabalhao da mamãe", contou.
Filhos em outra cidade
"Como os meus filhos estão em ano letivo e as aulas só terminam em dezembro, resolvi manter o meu apartamento montado em Brasília, até para verem que a casinha deles continua igual. Por enquanto, estou fazendo uma ponte. Vou para Brasília, fico dois, três dias e, quando volto, deixo eles com o pai (um arquiteto, de quem está separada). No fim do ano, trago eles para cá".
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